quarta-feira, 30 de setembro de 2009

FLASHES DA FESTA DA PRIMAVERA

PARADA PRA REFRESCAR...
PASSEANDO PELA FESTA








A PASSARELA DAS GAROTAS...




BARRACA MAIS CONCORRIDA





NEM PRECISA COMENTARIOS















OLHA A ALEGRIA DA PERCILIA





MOSTRANDO O MANÉ PELADO








RAFAEL ( NA BARRACA DA PESCARIA)





Ô BARRACA QUE DEU TRABALHO...








terça-feira, 29 de setembro de 2009

NOITE DA PRIMAVERA

No dia 25/09/09, o Colégio Aeroporto realizou a festa da primavera.
veja ai as belas garotas que concorreram a garota primavera de 2009.


Aqui está a equipe do dinheiro. Maria José e Abadia.
Djanira e Judite é tá caldo gostoso!!!!!
Todas as candidatas a Garota Primavera


PROJETO ESCOLA ABERTA, COORDENADO PELA PROFESSORA ADERLENE. VENHA PARTICIPAR CONOSCO.

O programa Escola Aberta foi criado a partir de um acordo de cooperação técnica entre o Ministério da Educação e a Unesco e tem por objetivo contribuir para a melhoria da qualidade da educação, a inclusão social e a construção de uma cultura de paz, por meio da ampliação das relações entre escola e comunidade e do aumento das oportunidades de acesso à formação para a cidadania, de maneira a reduzir a violência na comunidade escolar. Em nossos encontros temos várias modalidades atrativas, tais como: danças, músicas, pinturas, bordados, futebol e muito mais...
Venham participar comosco. professora Aderlene.




sexta-feira, 25 de setembro de 2009

FESTA DA PRIMAVERA NO COLÉGIO AEROPORTO

O COLÉGIO ESTADUAL AEROPORTO CONVIDA TODA
COMUNIDADE PARA A NOSSA FESTA DA PRIMAVERA
HOJE 25/09/2009
A PARTIR DAS 19:00 HORAS
VENHA NOS PRESTIGIAR
HAVERÁ:
ELEIÇÃO DA GAROTA PRIMAVERA
BARRACAS DE ALIMENTAÇÃO
MUITA DIVERSÃO
TRAGA SUA FAMILIA

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

A PRIMAVERA CHEGOU


OLHE AO REDOR...
SINTA O PERFUME DAS FLORES
VEJA A BELEZA DAS CORES...
EXALTE A VIDA
AGRADEÇA AS BENÇÃOS...

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

http://www.youtube.com/watch?v=JXKmScN5MEg

21 DE SETEMBRO - DIA DA ÁRVORE


Árvore é sinônimo de vida. Uma árvore, por si só, pode nos trazer muitos benefícios. Desde a sombra aconchegante, até a folha de papel. As florestas plantadas (reflorestamentos) pelo homem devolvem a ele serviços e bens. Mas o equilíbrio tem que ser mantido com a preservação das matas nativas e a proteção dos mananciais, onde a flora e a fauna encontram ambientes diversificados.

Aspecto econômico, valiosos produtos obtemos da árvore: madeira para as construções e o mobiliário, celulose para o papel, carvão para as caldeiras, substâncias medicinais, óleos, resinas, gomas, essências, mel, frutos, flores e muitos outros.

Aspecto ecológico, dela recebemos incontáveis benefícios: a proteção dos solos, rios, nascentes; a preservação da vida silvestre; a manutenção da qualidade de vida, e muito mais.

Por tudo isso, neste dia 21 de setembro comemoramos o Dia da Árvore, sendo da maior importância a conscientização e a contribuição de cada um de nós para a conservação da natureza. É momento para plantar mais uma árvore que um dia irá nos dar sombra e alimento, limpará nosso ar e preservará o solo do planeta.

PS- TEXTO EXTRAÍDO DO BLOG DO AIRTON FARIAS

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

MOVIMENTOS NATIVISTAS -ATIVIDADE 8º ANO

OI TURMA DO BEM
A PRIMEIRA ATIVIDADE É DE LEITURA
LER TODO O TEXTO
DEPOIS DEDICAR ESPECIAL ATENÇÃO
A PARTE QUE SERÁ APRESENTADA PELO
GRUPO EM SALA DE AULA.
SINTAM-SE A VONTADE PARA PESQUISAR
NA NET.
BOM TRABALHO
PROF. CIDA/CRISTINA
MOVIMENTOS NATIVISTAS BRASIL - COLONIA
Nativismo representa movimentos de defesa da terra, sem qualquer caráter separatista. Havia nos nativos uma consciência de brasilidade, um sentimento de que o Brasil, embora fiel a Portugal, tinha diferenças na sua cultura e objetivos, que precisavam ser respeitadas pela coroa portuguesa. Cada vez mais os brasileiros se insurgiam contra a interferência dos reinóis (portugueses vindos do reino), que por sua vez não viam com bons olhos os nascidos no Brasil, nem tampouco aqueles que, embora vindos de Portugal, já tinham adquirido o jeito de viver da terra.
Entre meados do século XVII e começo do século XVIII, os abusos da Coroa na cobrança de impostos e dos comerciantes portugueses na fixação de preços começam a gerar insatisfação entre a elite agrária da colônia. Surgem os chamados movimentos nativistas: contestação de aspectos do colonialismo e primeiros conflitos de interesses entre os senhores do Brasil e os de Portugal.
Entre esses movimentos destacam-se a revolta dos Beckman, no Maranhão (1684); a Guerra dos Emboabas, em Minas Gerais (1708), e a Guerra dos Mascates, em Pernambuco (1710).
REVOLTA DOS BECKMAN
A revolta dos Beckman tem suas origens em problemas no comércio de escravos no Maranhão. Para abastecer as grandes propriedades da região, Portugal cria a Companhia de Comércio, em 1682, empresa que monopoliza o comércio de escravos e de gêneros alimentícios importados. Deve fornecer 500 escravos negros por ano, em média, durante 20 anos e garantir o abastecimento de bacalhau, vinho e farinha de trigo. Não consegue cumprir esses compromissos. A carência de mão-de-obra desorganiza as plantações e a escassez de alimentos revolta a população.
Reação dos colonos
Em fevereiro de 1684 os habitantes de São Luís decidem tomar os depósitos da Companhia de Comércio e acabar com o monopólio. Chefiados por Manuel e Tomás Beckman, grandes proprietários rurais, prendem o capitão-mor Baltazar Fernandes e instituem um governo próprio, escolhido entre os membros da Câmara Municipal. Sem propósitos autonomistas, pedem a intervenção da metrópole. Portugal acaba com o monopólio da Companhia de Comércio. O novo governador chega à região em 1685. Executa os principais cabeças do movimento. Os demais são condenados à prisão perpétua ou ao degredo.
GUERRA DOS EMBOABAS
As disputas pela posse e exploração das minas de ouro são os motivos da Guerra dos Emboabas. Os portugueses, chamados de emboabas, reivindicam o privilégio na exploração das minas. Porém, paulistas e sertanejos também têm o direito de explorá-las. Explodem conflitos em toda a região das minas. Um deles, que envolve paulistas comandados por Manuel de Borba Gato e emboabas apoiados por brasileiros de outras regiões, assume grandes proporções.
Capão da Traição
Sob o comando de Manuel Nunes Viana, proclamado governador de Minas, os emboabas decidem atacar os paulistas concentrados em Sabará. No Arraial da Ponta do Morro, atual Tiradentes, um grupo de 300 paulistas investe contra os portugueses e seus aliados, mas acaba se rendendo. Bento do Amaral Coutinho, chefe dos emboabas, desrespeita garantias estabelecidas em casos de rendição e, em fevereiro de 1709, chacina os paulistas no local que fica conhecido como Capão da Traição. O governador-geral Antônio Coelho de Carvalho intervém e obriga Nunes Viana a deixar Minas. Para melhor administrar a região, é criada em 9 de novembro de 1709 a capitania de São Paulo e Minas, governada por Antônio de Carvalho. Em 21 de fevereiro de 1720, Minas separa-se de São Paulo.
GUERRA DOS MASCATESO conflito de interesses entre os comerciantes portugueses instalados no Recife, chamados pejorativamente de mascates, e os senhores de engenho de Olinda dá origem à Guerra dos Mascates. Olinda é a sede do poder público na época e os senhores de engenho têm grande influência nos rumos da capitania. No início de 1710, o governador de Pernambuco, Sebastião de Castro Caldas, decide promover Recife, onde concentram-se os comerciantes portugueses, a sede do governo.
Confronto Olinda-Recife
A população de Olinda se rebela contra a decisão e ataca Recife, dia 4 de março. Destrói o pelourinho da vila, símbolo do poder político municipal, expulsa o governador e entrega o poder ao bispo de Olinda, dom Manuel Álvares da Costa. A metrópole envia outro governador a Pernambuco, Félix Vasconcelos, que toma posse em 10 de janeiro de 1711. Os conflitos continuam até 7 de abril de 1714, quando é feito um acordo: Recife permanece como capital e o governador passa a morar seis meses em cada vila.
Revolta de Filipe dos Santos
Na região das minas, o ouro em pó era utilizado como se fosse moeda corrente. Com a criação das Casas de Fundição em Minas Gerais, em 1719, a circulação de ouro em pó foi proibida. As casas de Fundição foram criadas pelo governo português para evitar o contrabando de ouro e obrigar o colono a pagar o quinto devido à Coroa. Todo ouro descoberto deveria ser encaminhado a essas repartições, onde era derretido e, depois de separada a parte do rei, transformado em barras. Foi contra essas condições do governo que ocorreu a revolta de 1720, chefiada por Filipe dos Santos Freire. A Revolta de Filipe dos Santos foi motivada, portanto, apenas por fatores econômicos.Seus objetivos eram impedir o estabelecimento das Casas de Fundição e manter a legalidade da circulação de ouro em pó.
Em 28 de junho de 1720 teve início a revolta em Vila Rica (atual Ouro Preto). Cerca de 2 000 revoltosos dirigiram-se para Ribeirão do Carmo, atual Mariana, e pressionaram o governador de Minas, Dom Pedro de Almeida, Conde de Assumar, para que atendesse às suas exigências. Este concordou com os pedidos dos revoltosos, pois não contava com forças armadas para enfrentá-los. Assim que conseguiu tropas suficientes, o governador esmagou a revolta, mandando prender os cabeças do movimento. Filipe dos Santos foi enforcado (16 de julho de 1720), e seu corpo esquartejado após a execução

Inconfidência Mineira ( 1789 ):
De todos os movimentos, é considerado o mais importante, porque foi o primeiro a propor a separação política com a criação de uma República e por possuir idéias bastante avançadas para a época.
Foi um movimento da elite, causado pelos altos impostos cobrados sobre a mineração, pelas medidas tomadas pela rainha D. Maria I que proibira a instalação de manufaturas em Minas Gerais e pela derrama, que deveria ser decretada pelo Visconde de Barbacena, o novo governador da capitania, para receber os impostos em atraso. Segundo consta, os impostos em atrasados perfaziam a soma de 596 arrobas de ouro.
O movimento era inspirado nas idéias iluministas e na independência dos Estados Unidos.
Os inconfidentes pertenciam à uma elite intelectual e financeira. Eram poetas, juristas, mineradores, militares e padres: Thomás Antônio Gonzaga, Claúdio Manuel da Costa, Inácio José de Alvarenga Peixoto, Tenente-Coronel Francisco de Paula Freire, José Álvarez Maciel Rolim, José Carlos Corrêa e Luís Vieira da Silva.
Ao que consta, a única pessoa que pertencia a uma categoria social inferior, era o alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes( é importante dizer que Tiradentes não era pobre, tanto é que ele tinha 4 escravos ...que na época era muito caro)
Os inconfidentes pretendiam libertar Minas Gerais( não o Brasil ), proclamar a República( a capital deveria ser São João del Rei ), estabelecer uma Universidade em Vila Rica, instalar fábricas, conceder ajuda de custo às familias numerosas e serviço militar obrigatório.
Quanto à libertação dos escravos afirmavam que não deveria acontecer ( inclusive Tiradentes ).
Haviam escolhido uma bandeira para Minas independente. Tratava-se de um retângulo com um triângulo e a frase em latim " Libertas quae sera tamen "( Liberdade ainda que tardia ).
O movimento, que deveria estourar quando Barbacena publicasse a derrama, fracassou, devido à traição de Silvério dos Reis e de outros inconfidentes, como Brito Malheiros e Corrêa Pamplona.
Ao tomar conhecimentos do que estava sendo tramado e que a revolta aconteceria quando publicasse a derrama, Barbacena suspendeu a cobrança dos impostos, que estava prestes a ser decretada e ordenou a prisão dos implicados. Conduzidos ao Rio de Janeiro, responderam por crime de inconfidência, ou seja, falta de fidelidade à rainha.
A sentença, somente concluída em 1792, determinava que Tiradentes ( que assumira a culpa do movimento e era o único de condição social mais baixa ) seria enforcado e esquartejado. Os demais inconfidentes deveriam ser exilados para as côlonias portuguesas da África e para as ilhas do Atlântico, em degredo temporário ou perpétuo.

REVOLTA DOS ALFAIATES OU CONJURAÇÃO BAIANA

A Conjuração Baiana, também conhecida como Revolta dos Alfaiates, foi um movimento separatista que contou com a participação de sapateiros, alfaiates, bordadores, ex-escravos e escravos. Em um outro campo de ação essa revolta também teve o apoio de padres, médicos e advogados.
Para compreender a deflagração do movimento, devemos nos reportar à transferência da capital para o Rio de Janeiro, em 1763. Com tal mudança, Salvador (antiga capital) sofreu com a perda dos privilégios e a redução dos recursos destinados à cidade. Somado a tal fator, o aumento dos impostos e exigências colônias vieram a piorar sensivelmente as condições de vida da população local.
ANTECEDENTES
A segunda metade do século XVIII é marcada por profundas transformações na história, que assinalam a crise do Antigo Regime europeu e de seu desdobramento na América, o Antigo Sistema Colonial.
No Brasil, os princípios iluministas e a independência dos Estados Unidos, já tinham influenciado a Inconfidência Mineira em 1789. Os ideais de liberdade e igualdade se contrastavam com a precária condição de vida do povo, sendo que, a elevada carga tributária e a escassez de alimentos, tornavam ainda mais grave o quadro sócio-econômico do Brasil. Este contexto será responsável por uma série de motins e ações extremadas dos setores mais pobres da população baiana, que em 1797 promoveu vários saques em estabelecimentos comerciais portugueses de Salvador.
Nessa conjuntura de crise, foi fundada em Salvador a "Academia dos Renascidos", uma associação literária que discutia os ideais do iluminismo e os problemas sociais que afetavam a população. Essa associação tinha sido criada pela loja maçônica "Cavaleiros da Luz", da qual participavam nomes ilustres da região, como o doutor Cipriano Barata e o professor Francisco Muniz Barreto, entre outros.
A conspiração para o movimento, surgiu com as discussões promovidas pela Academia dos Renascidos e contou com a participação de pequenos comerciantes, soldados, artesãos, alfaiates, negros libertos e mulatos, caracterizando-se assim, como um dos primeiros movimentos populares da História do Brasil.
A participação popular e o objetivo de emancipar a colônia e abolir a escravidão, marcam uma diferença qualitativa desse movimento em relação à Inconfidência Mineira, que marcada por uma composição social mais elitista, não se posicionou formalmente em relação ao escravismo.
A violenta repressão metropolitana conseguiu deter o movimento, que apenas iniciava-se, detendo e torturando os primeiros suspeitos. Governava a Bahia nessa época (1788-1801) D. Fernando José de Portugal e Castro, que encarregou o coronel Alexandre Teotônio de Souza de surpreender os revoltosos. Com as delações, os principais líderes foram presos e o movimento, que não chegou a se concretizar, foi totalmente desarticulado.
Os membros da elite que estavam envolvidos no movimento foram condenados a penas mais leves ou tiveram suas acusações retiradas. Em contrapartida, os populares que encabeçaram o movimento conspiratório foram presos, torturados e, ainda outros, mortos e esquartejados. Buscando reprimir outras revoltas, o governo português expôs os restos mortais de alguns dos revoltosos espalhados pela cidade de Salvador.
A extrema dureza na condenação aos mais pobres, que eram negros e mulatos, é atribuída ao temor de que se repetissem no Brasil as rebeliões de negros e mulatos que, na mesma época, atingiam as Antilhas.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

PÁTRIA AMADA BRASIL



PÁTRIA AMADA SALVE SALVE
O BRASIL SOMOS NÓS: EU, VC
E TODOS AQUELES QUE:
LUTAM POR UM PAÍS MELHOR;
TRABALHAM HONESTAMENTE;
LUTAM POR SEUS DIREITOS;
CUMPREM SEUS DEVERES E OBRIGAÇÕES;
VAMOS AMAR NOSSA PÁTRIA
CUIDANDO MELHOR DO NOSSO MEIO AMBIENTE